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terça-feira, 23 de novembro de 2010

Bullyng: Quem não faz nada para ajudar a vítima, também é culpado?


Brincadeira é uma coisa em que as pessoas se divertem. Quando vira agressão e deixa alguma parte magoada, ofendida ou fisicamente lesada, não é mais brincadeira. Usar características físicas ou psicológicas dos outros para tirar sarro e humilhar não é apenas uma brincadeira — é bullying! E a agressão não se restringe a quem a pratica diretamente. Será que todo mundo que está presente, vendo aquilo acontecer, muitas vezes se divertindo com a cena, sem tomar nenhum tipo de atitude, não é um agressor também?
Ficar no canto dando risadinha é ser conivente com a situação, apoiando-a pela omissão. Enquanto os agressores diretos acharem que nada vai lhes acontecer, eles não vão enxergar motivos para interromper o bullying. Ficar olhando, sem fazer nada, mesmo que você não concorde, é uma forma de dar um apoio silencioso à prática desse ato de violência.
Por outro lado, deixar explícito que não se está de acordo com a situação e cobrar repressão àquela atitude é um modo pacífico e inteligente de se combater o bullying.

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